Na pesquisa espontânea, Odilon lidera com 16,25%, seguido do atual governador do Estado Reinaldo Azambuja (PSDB) com 12,75%. Júnior Mochi do PMDB tem 2,71%; João Alfredo do PSOL é citado por 0,67%; Humberto Amaduccci, do PT, por 0,58% e Marcelo Bluma, do PV, 0,42%.
A pesquisa foi realizada por meio de questionário estruturado, através de entrevistadas pessoais e domiciliares, feitas por entrevistadores treinados pelo Instituto de Pesquisa Resultado – IPR, realizada com eleitores maiores de 16 anos, residentes em vinte municípios de Mato Grosso do Sul com maior número de eleitores.
Na pesquisa estimulada, Odilon lidera com 26,75%, seguido do atual governador do Estado Reinaldo Azambuja (PSDB) com 25,33%. Júnior Mochi do PMDB tem 7,33%; Humberto Amaducci,do PT, aparece em quarto com 2,58%; João Alfredo do PSOL é citado por 1,33%; e Marcelo Bluma, do PV, 0,42%.
No quesito rejeição, quem lidera a pesquisa negativa é o governador Reinado Azambuja. Um total de 16,1% disse que não votaria no tucano de jeito nenhum. Humberto Amadacci é segundo colocado com 5,42%; Odilon de Oliveira, 4,33%; Júnior Mochi, 4,25% e Jão Alfredo, 3,25% fecham a pesquisa na qual 6,83% disseram rejeitar todos os seis candidatos.
SENADO – Para o Senado da República, Nelsinho Trad (PTB) lidera na estimulada enquanto Zeca do PT lidera na espontânea.
Na pesquisa estimulada Zeca do PT é quem lidera com 15,67%, seguido de Nelsinho Trad (PTB) com 14,58%; Moka (MDB), com 7,08%; Sérgio Harfouche (PSC) com 6,17%; Pedro Chaves (PRB) com 2,25%; Marcelo Miglioli (PSDB), 2,17%; Soraia Thronicke (PSL) 1,67%; Beto Figueiró (Podemos) 1,25%. Anísio Guató (PSOL) 0,75%; Betini (PMB) 0,42%; Mário Fonseca (PCDOB) 0,42%; Thiago Freitas (PPL) 0,33% e Cesar Nocolatti (PTC) 0,25% fecham a pesquisa.
Na espontânea, Nelsinho tem 6,42%; Zeca do PT, 6,42%, Moka 3,08%; Harfouche, 2,08% e Pedro Chaves, 1,1%. Também são citados com menos de 1% Soraia; Marcelo Miglioli; Mário Fonseca (PCdoB), Anísio Guató, Beto Figueiró, Delcídio do Amaral, Gilmar da Cruz (PRB); Renee Venâncio; Ricardo Ayache e Simonet Tebet.
fonte: Impacto MS