O MP denunciou o parlamentar após a instalação de uma CEI (Comissão Especial de Inquérito) no legislativo para investigar quebra de decoro de Mário. A Promotoria acusou o pepessista de ter ameaçado o seu então assessor de exoneração, caso o rapaz se recusasse a manter relações sexuais com ele. Os assédios teriam ocorrido pessoalmente, por Whatsapp e por outras redes sociais.
O ex-assessor registrou boletim de ocorrência e foi demitido, em seguida, por Mário. O rapaz trabalhou no gabinete do vereador de março a julho do ano passado. Para o MP, comete ato de improbidade administrativa aquele que comete assédio moral e sexual no ambiente de trabalho, prevalecendo-se da condição de superior hierárquico em relação à vítima.
fonte: Folha da Região