Dois estudos foram publicados pelo Brazilians Journals e tiveram alcance internacional
Sabe quando a união faz a força! Na FEA (Fundação Educacional de Andradina) a união de quatro docentes fez a diferença!
Os professores Fábio dos Santos Nogueira, Christiano Pavan Mateus, William Marinho Dourado Coelho e Cássia Regina de Avelar Gomes não mediram esforços para publicarem suas pesquisas e, assim, eles conseguiram ser o ‘assunto’ do momento na comunidade científica de todo o mundo.
Eles publicaram duas pesquisas que estão no topo dos comentários internacionais: Infecção natural de porcos ferais por Ehrlichi e Prevalência e Infestação de ixodídeos em animais silvestres atropelados nas rodovias do interior paulista. Ou seja, eles estudaram as consequências que os animais selvagens estão sofrendo com a convivência próxima de animais domésticos. Os pesquisadores da FEA encontraram parasitas de cães e bois em animais selvagens que foram atropelados na Rodovia da região interiorana de São Paulo.
“Pode-se concluir com este estudo que a presença de carrapatos dos bovinos e caninos nas diferentes espécies estudadas evidencia a existência de áreas de sobreposição territorial entre os animais silvestres e domésticos, provavelmente como resultado da degradação ambiental, gerando riscos para os animais e também para o ser humano”, concluiu uma das pesquisas.
A outra chegou a seguinte conclusão: “A partir desses resultados é possível inferir que nas áreas onde existe sobreposição ambiental entre animais domésticos e selvagens, algumas doenças transmitidas por vetores como as erliquioses caninas também podem ser identificadas causando infecção natural em outras espécies animais”.
As pesquisas tiveram a participação dos profissionais: Vitor Marques Varela, Katia Denise Saraiva Brescian e Edilson Silva de Oliveira. “Além de ser uma contribuição para outros pesquisadores, é uma forma de transmitir à comunidade técnico-científica o conhecimento de novas descobertas, e o desenvolvimento de novos materiais, técnicas e métodos de análise”, finalizou o coordenador do curso de Medicina Veterinária da FEA, Fábio Nogueira
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