A sua indignação foi com um colaborador do estabelecimento que se recusou a liberar a rampa de acesso para que ela adentrasse a loja. “Procuro lojas que tenham rampa de acesso, pois mesmo sendo direito de todos irem e virem, a acessibilidade ainda é um problema”, afirmou Letícia. Mas, para sua surpresa, a rampa do local estava fechada e ao pedir ao colaborador para liberar a rampa, recebeu uma negativa. “Pra minha surpresa ao pedir para a funcionária da papelaria que estava no caixa abrir a porta para eu entrar com a cadeira de rodas, a mesma disse que não, que não dava pra abrir a porta de modo algum. Isso mesmo que não dava para abrir e se virou pro caixa como se eu tivesse pedindo algo dado e não querendo entrar pra comprar e pagar tudo que eu queria”, desabafou Letícia.