DIGNO! Marquinhos do Debate declara não possuir bens à Justiça Eleitoral

Segunda, 28 Setembro 2020 03:23

“pré-candidato a vice, declarou patrimônio de R$ 300 mil”

José Carlos Bossolan

ANDRADINA – A Justiça Eleitoral recebeu na tarde deste sábado (26/09), a declaração de bens do pré-candidato a prefeito, Marcos Aurélio de Souza Santos – Marquinhos do Debate (CIDADANIA) e do pré-candidato a vice, Adeilson Fernandes do mesmo partido.

Marquinhos do Debate declarou não possuir bens e seu pré-candidato a vice, Adeilson Fernandes declarou um imóvel comercial no valor de R$ 300.000,00. Jornalista,  tendo começado a carreira nos idos anos 1980 em uma emissora de rádio local, Marquinhos do Debate trabalhou em diversas emissoras de televisão, rádio  e especialmente no seu veículo de comunicação, o Jornal Debate, onde se tornou conhecido como Marquinhos do Debate, em referência ao veículo de imprensa.

De acordo com seu perfil no Facebook, Marquinhos prestou serviço, junto ao IBEAC – Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário, com o então deputado federal, André Franco Montoro, sua esposa Lucy Montoro e seu grande amigo e assessor Hélio Amorim na organização e regulamentação das Rádios Comunitárias do Brasil que na época eram chamadas de Rádios Piratas.

Montou a primeira rádio pirata de Andradina encima do prédio Caprióglio. Também trabalhou como chefe de gabinete em Castilho e foi Head Planner (planejador chefe) de uma agência de marketing e comunicação. Ainda no Rio de Janeiro em 2016, o jornalista e pré-candidato a prefeito de Andradina,  planejou um documentário sobre às favelas cariocas e também ajudou na captação de recursos para uma escola de samba daquele estado.

Marquinhos do Debate também é criador e diretor de uma web tv. Conhecido por ser ávido como jornalista, se destacando como um dos principais jornalistas investigativos da região, Marquinhos não poucos políticos da região de suas críticas “ácidas” e nunca teve medo de publicar denúncias contra quem quer que seja, lhe rendendo o apelido para as pessoas mais próximas como “Marquinhos paulada”, pois quando escrevia, era “cacete” na certa.

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