EM ANDRADINA 28º BPM/I REALIZA CERIMÔNIA ALUSIVA AO DIA DA BANDEIRA

Quarta, 20 Novembro 2019 23:34

Ocorreu nesta terça-feira, ao meio dia, na sede do 28º BPM/I em Andradina, cerimônia em referência ao Dia da Bandeira.


Comandada pelo Tenente Coronel Marcelo, comandante do Batalhão, o efetivo presente hasteou a bandeira do Brasil e lhe prestou as devidas homenagens pelo seu dia.
Também ocorreu a queima das bandeiras inservíveis (velhas, usadas) já que seu descarte no lixo é proibido por Lei.
A incineração foi feita pela praça mais antiga do quartel. A honra coube ao Cabo Andrade, da Força Tática, com 29 anos de serviço na Corporação.
A cerimônia foi carregada de emoção e significado patriótico de dedicação e amor aos Símbolos Nacionais, que representam nossa nação, a quem devemos orgulho e respeito.

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Segue abaixo a nota lida na ocasião, redigida pelo 1º Sgt PM Davi:

BANDEIRA DO BRASIL:
Símbolo maior de nossa soberania ela forma, junto com o selo nacional e o hino nacional, os símbolos nacionais, a quem devemos honra e respeito.
A Bandeira Nacional do Brasil foi instituída em 19 de novembro de 1889, pelo decreto número 4, logo após a Proclamação da República.
Foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares e foi inspirada na antiga Bandeira do Império, desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret, sendo que a esfera azul-celeste e a divisa com a inscrição "Ordem e Progresso" está no lugar da Coroa Imperial. Dentro da esfera, está representado o céu do Rio de Janeiro, com a constelação do Cruzeiro do Sul, às 8h30 de 15 de novembro de 1889, dia e hora exata da Proclamação da República.
O campo verde e o losango dourado da bandeira imperial anterior foram preservados. O círculo azul com 27 estrelas brancas de cinco pontas substituiu o brasão de armas do Império. As estrelas representam as unidades federativas, cada estrela representa um estado específico, além do Distrito Federal.
A estrela Espiga, situada acima da faixa branca, representa o estado do Pará, que à época da proclamação da República era o estado cuja capital Belém era a mais setentrional do país. As estrelas do Cruzeiro do Sul representam cinco estados: Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo.
A bandeira pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite, mas normalmente isso é feito às 8 horas e às 18 horas, respectivamente.
Apenas no Dia da Bandeira (19 de novembro), o hasteamento é realizado às 12 horas, em solenidade especial. Neste dia também ocorre a cerimônia de incineração das bandeiras inservíveis (velhas) em uma pira, também às 12 horas, incineração esta feita pela praça mais antiga do quartel. (Decreto 2.465, de 4 de março de 1938 e Lei 5.700, de 1 de setembro de 1971).
Esta mesma lei estabelece:
Art. 34. Incluem-se entre os crimes de que trata o Capítulo II do Decreto-lei nº 314, de 13 de março de 1967, e serão punidos com a pena de 1 (um) a 3 (três) anos de prisão, os seguintes:
I - Praticar, em lugar público, ato que se traduza em menosprezo, vilipêndio ou ultraje a qualquer dos símbolos nacionais.
II - Despertar ou tentar despertar, por palavras ou por escrito, contra qualquer dos símbolos nacionais, a repulsa ou o desprezo público.
Durante a noite a bandeira, se estiver hasteada, deve estar iluminada. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a bandeira brasileira é a primeira a atingir o topo e a última a descer.
Se a bandeira estiver à meio-mastro em sinal de luto, no hasteamento deve ser levada inicialmente até o topo.
Um exemplar da bandeira, com 280 metros quadrados de área, está permanentemente hasteado a cem metros de altura, no alto do mastro da Praça dos Três Poderes, em Brasília. A bandeira é considerada a maior do gênero no mundo para bandeiras nacionais e consta no Guinness Book como a maior bandeira regularmente hasteada.
Após a proclamação da República, um dos líderes civis do movimento, o advogado Rui Barbosa, propôs um desenho para a bandeira da nova nação inspirado na bandeira dos Estados Unidos. Hasteada na redação do jornal A Cidade do Rio, a bandeira era composta por treze listas horizontais alternadas em verde e amarelo, tendo no canto superior, junto à tralha, vinte e uma estrelas em campo azul.
A bandeira de Rui Barbosa, que foi usada por apenas quatro dias, também foi arvorada no navio "Alagoas", que conduziu a família imperial brasileira ao exílio. Em São Paulo, nos primeiros dias da república, foi hasteada no palácio do governo.
Marechal Deodoro, que foi monarquista por toda a sua vida, proclamou a República devido à instabilidade política, não aceitou a nova bandeira republicana sugerida por Rui Barbosa e providenciou o projeto da nova, igual à bandeira imperial, com a eliminação da coroa imperial que encimava o brasão de armas. Em 19 de novembro de 1889 foi adotada oficialmente, com exceção ao acréscimo de alguma estrela no círculo azul sempre que um novo estado é criado. (fontes: Site Wikipédia e Câmara dos Deputados).

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COMUNICAÇÃO SOCIAL 28BPM/I

 

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