A área da praia fica no bairro do Iate Urubupungá e o local já vem sendo utilizado pela população, embora falte a infraestrutura que a prefeita Fátima garante construir quando a documentação e a liberação ambiental permitirem.
O assessor municipal e engenheiro Jorge Abdalla disse que a concessionária CTG, que administra a usina de Jupiá, está solicitando um levantamento topográfico da área e o alcance das cotas máximas na margem do lago.
Abdalla afirmou que o contrato de concessão da Prefeitura que havia sido suspenso está sendo restabelecido com a CTG e assim possibilitará a preparação do local com limpeza da água e algumas obras de infraestrutura.
A prefeita Fátima disse que o projeto está sendo construído e que deve custar cerca de R$ 300 mil. Fátima fez questão que sua assessoria contábil explicasse que nunca veio verba pública definida para a construção de praia em Castilho.
Segundo seus assessores, o vereador Daniel solicitou que recursos de R$ 100 mil enviados pelo Governo para investir em asfalto poderia ser utilizado na infraestrutura da praia, mas para Abdalla, não foi possível tecnicamente e o dinheiro foi aplicado no destino certo que era asfalto na cidade.
O vereador Daniel disse que de fato, não houve desvio de recursos, mas que já obteve da prefeita Fátima a garantia de que praia dessa vez sai. A praia de Castilho na parte de baixo da barragem, nas proximidades dos bairros de pesca está em estudos.
A prefeita Fátima considera importante que também essa praia seja construída para fortalecer o comércio local e oferecer opção de lazer à toda população. O maior entrave dessa obra não é a vontade política que é unânime, mas os custos. A previsão é de que vai custar mais de R$ 5 milhões.