O crime aconteceu Presidente Epitácio (SP), em 2014, e o réu foi preso por volta das 7h na rua Antônio Gomes do Amaral, em Araçatuba.
Silva foi abordado por policiais militares que estavam em patrulhamento. Ele estava com uma bolsa e um aparelho de DVD portátil, um barbeador à pilha, um óculos de sol e vários cabos, entre eles, quatro carregadores de celular.
Questionado, alegou ter encontrado os objetos dentro de um saco de lixo deixado em uma calçada.
Foragido
Ao pesquisar a documentação de Silva, os policiais encontraram o mandado de prisão em aberto, expedido pelo Deecrim (Departamento Estadual de Execução Criminal) de Araçatuba em 26 de março de 2018.
Consta na denúncia do Ministério Público que o crime que resultou na condenação aconteceu na tarde de 7 de agosto de 2014.
O réu morava em uma casa nos fundos da residência da avó dele, de 60 anos na época, em Presidente Epitácio. Aproveitando que ela havia saído, ele invadiu a casa dela e pegou o dinheiro que estava em uma bolsa dentro do guarda-roupas da vítima.
Prostitutas
Quando a vítima notou a falta do dinheiro, questionou o neto, que confessou o furto e disse ter gasto todo o dinheiro com bebidas e prostitutas.
Ele foi condenado em primeira instância, recorreu, mas a sentença foi mantida pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo).
O réu chegou a ser preso em outubro de 2016 e em março de 2018 teve o direito à liberdade temporária, conhecida como saidinha.
Entretanto, no mesmo mês ele teve o mandado de prisão expedido ao perder o direito à progressão da pena, por não ter retornado ao presídio dentro do prazo previsto. Desde então, era considerado foragido.
fonte: Hoje Mais
