Desfile Cívico de Castilho resgatou o desejo popular de ir às ruas

Quinta, 15 Agosto 2019 13:51

CASTILHO – Há tempos que a rua Osório Junqueira não concentrava tantas pessoas em uma única ocasião. O desfile cívico pela comemoração dos 66 anos da cidade com o envolvimento das escolas municipais e estaduais foi o grande chamariz. Além de resgatar uma tradição, o desfile também despertou em milhares de castilhenses o desejo de estar nas calçadas para prestigiar cada carro alegórico.

Assim que a Prefeita Fátima Nascimento declarou aberto o desfile, foram executados os hinos Nacional e Municipal. Em seguida os Atiradores do TG de Andradina iniciaram as apresentações, seguidos da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Brigada Municipal de combate ao incêndio.

O Asilo Betel esteve presente com alguns idosos para homenagear a cidade e agradecer os benefícios recebidos da prefeitura e população. O Rotary Clube veio logo atrás com faixas de Parabéns. Alunos das escolinhas esportivas via Comissão Municipal de Esportes fecharam esse bloco.

A banda Cristo Redentor, de Três Lagoas-MS, trouxe para a Osório Junqueira um repertório típico de quem tem uma vasta coleção de títulos. Com mais de 50 anos de história, os músicos encantaram os presentes com a performance.

ESCOLAS - A ala da Educação, que retratou o viés turístico de Castilho, iniciou com a equipe técnica da própria secretaria puxando as demais escolas. Os diretores, coordenadores e professores de cada escola se envolveram totalmente com os alunos para abrilhantar o desfile. As creches e emeis representaram a fauna e a flora castilhense. Os pequeninos participaram caracterizados de animais e aves do Pantanal Paulista.

A escola Mauro Roberto representou os produtores rurais, feirantes e os artesões. Uma ala dos alunos estava caracterizada com as barracas da feira. O turismo da pesca foi representado pela escola Youssef Neif Kassab, que também retratou a Festa do Pescador. Os alunos relembraram grandes artistas que no auge estiverem em Castilho como Paulo Sérgio, Perla, Gino e Geno e outros.

A Usina Hidrelétrica Jupiá, hoje ao comando do grupo CTG Brasil, teve grande participação na escola Dijanira Bozzo Jorge. Os alunos trouxeram um breve histórico da construção da usina, representaram toda linha de produção da empresa e ainda teve um carro alegórico com uma imensa maquete da usina geradora de energia.

Outro destaque das escolas ficou por conta dos alunos da escola Maria Bandeira (São Luiz), que ficaram responsáveis em retratar o desenvolvimento da usina de álcool em Castilho. Em parceria com a usina Viralcool, os alunos fizeram uma dramatização do plantio a colheita manual da cana-de-açúcar. Em um dos carros alegóricos várias maquetes da patrulha agrícola da empresa e em outra carro a maquete do setor industrial. O término dessa ala foi com alunos trajados com o produto final gerado pele usina, como o açúcar, o etanol e a energia.

Dezenas de alunos das escolas Dário Giometti e Armel Miranda, as estaduais de Castilho, também participaram das homegens com bandeiras do município, dando um colorido todo especial a festa.

Todas as escolas de Castilho, desde a primeira construída na cidade – ainda de tábua, até as atuais foram representadas pelos alunos da Maria Dáuria (Jupiá). Além de recordarem os ilustres professores do passado, conseguiram trazer em um dos carros alegóricos os próprios familiares de professores que hoje dão nome a várias escolas de Castilho.

INÉDITO - Outra banda destaque foi a FACMOL, de Pereira Barreto. Pela primeira vez na cidade, a FACMOL mostrou o porquê é hoje uma das melhores do Brasil e referência em todo estado de São Paulo. Após a banda, desfilaram os alunos do curso técnico do Turismo Receptivo de Castilho em nome da ETEC “Professora Sebastiana Augusta de Moraes”, sediada em Andradina. Além da faixa do próprio curso, eles ainda trouxeram uma faixa do COMTUR (Conselho Municipal de Turismo) parabenizando a cidade.

A comunidade católica teve como participação um grupo de Andradina, Semeando Amor, que apresentou uma dança. E em seguida os membros da Paróquia São José de Castilho que cantaram a música “Civilização do Amor”. Após os católicos, a folia de Reis, Caminhando pra Belém.

Os projetos sociais da Secretaria Municipal de Assistência Social também marcaram presença, como o grupo Renascer, CREAS, CRAS, e os idosos. O departamento de Arte e Cultura por sua vez trouxe as oficinas de danças, projeto Guri, violino e os violeiros que desfilaram com roupas e chapéus novos. A Bamac(Banda Marcial de Castilho) também teve o privilégio de estrearem o novo fardamento adquirido pela Prefeita Fátima Nascimento.

Finalizando o desfile a frota com dezenas de veículos adquiridos pela atual gestão.

 
 
fonte: PMC

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.