De acordo com informações do Gaeco, a investigação apurou os crimes de integração em organização criminosa, extorsão, estelionato e lavagem de capitais, contra diversas vítimas, inclusive outros vereadores da cidade. Os mandados da operação, que contou com a participação quatro promotores de Justiça e 15 policiais militares, foram expedidos pelo Juízo da Comarca de Brasilândia.
A operação contou com o apoio do GAECO de Londrina e da Promotoria de Justiça de Cornélio Procópio, cidade onde reside um dos investigados. A Delegacia de Polícia Civil de Brasilândia também auxiliou durante as diligências.
O nome da operação “Hacker de Papel” faz alusão à criação de páginas falsas em redes sociais, como os perfis denominados “BRAS NEY”, “BRAZ NEY” e outros nomes similares, por meio das quais os investigados realizavam a extorsão das vítimas, campanhas estelionatárias, diversas difamações a agentes públicos, políticos locais de Brasilândia e de Santa Rita do Pardo.
Com informações: Correio do Estado