A investigada é uma empresária que tem uma clínica de procedimentos estéticos. Para as vítimas, ela fala que é dermatologista. Entretanto, o Conselho Regional de Farmácia, aponta que ela é farmacêutica e tem registro ativo.
Uma médica psiquiatra da capital fez uma denúncia no CREMESP, relatando que a mulher de Rio Preto, estava se passando por ela. A investigada foi ouvida e vai responder em liberdade pelo crime de exercício ilegal da medicina.
A investigação aponta que ela pagou 6 mil reais pelo diploma. A Polícia Civil tem 30 para finalizar o inquérito.