O ataque ocorreu por volta das 6h10 dia 16 de janeiro de 2024, após uma breve discussão com o acusado, com quem ela supostamente teria um relacionamento. Segundo uma testemunha, que também está em situação de rua e foi agredido (ferimento leve no pescoço), ele esfaqueou a mulher e fugiu.
Lucimara Ribeiro da Cruz, de 46 anos, chegou a ser socorrida pela Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros e levada ao pronto-socorro do Hospital Regional de Ilha Solteira, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Prisão e estupro
O suspeito de matar Lucimara foi preso em flagrante pouco tempo depois do crime, em um prédio abandonado, estuprando uma jovem de 22 anos.
Após esfaquear a mulher o suspeito fugiu sentido Feira Norte, local que na época tinha grande concentração de pessoas em situação de rua.
Com base nas características do suspeito relatadas por testemunhas, as Polícias Civil e Militar, com apoio da Guarda Municipal, saíram na tentativa de localizá-lo.
As buscas começaram nas imediações do prédio onde funcionava a ATISA/Casa Pai, hoje abandonado, e que vinha sendo utilizado por pessoas em situação de rua e usuários de drogas.
Policiais militares avistaram uma mancha de sangue do lado de fora do prédio e entraram no local para averiguar. O autor, que era morador de Ilha Solteira, foi surpreendido com a jovem que ele estaria estuprando.
Ele foi preso em flagrante e a vítima encaminhada ao pronto-Socorro do Hospital Regional de Ilha Solteira para atendimento médico.
FONTE: ILHA DE NOTÍCIAS