Na sequência, 22% dos participantes consideram seu trabalho no comando do Estado como regular, 9% bom e apenas 1% ótimo. Os números negativos indicam que não foi cumprida a expectativa do eleitor durante os últimos anos de mandato e refletem a insatisfação com algumas medidas tomadas - e ‘negligenciadas’- pelo Governo.
Entre elas, a falta de reajuste a servidores estaduais, demissão de comissionados, o que deve se repetir durante a reforma administrativa nas secretarias, além de obras paradas, como o Aquário do Pantanal e unidades de saúde no interior, como o Hospital Regional de Três Lagoas.
Azambuja e sua vice, Rose Modesto (PSDB), se elegeram em 2014 com 741.516 votos no segundo turno, o que correspondia a 55,34%. Seu concorrente pelo PT, Delcídio do Amaral, recebeu 44,66% dos votos.
Antes disso, o atual governador atuava como deputado federal e, em 2012, chegou a disputar a prefeitura de Campo Grande. Em 2016, apoiou a candidatura de sua vice à prefeitura da Capital, que também não obteve vitória.
Sua trajetória política, contudo, se iniciou como prefeito de Maracaju, em 1996, já pelo PSDB. Foi reeleito em 2000 e se tornou presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul). Em 2006, foi eleito deputado estadual e, em 2010, como federal.
fonte: Top Mídia News