Informações são de que a bebê havia sido deixada pela madrasta com seus pais para que ela e marido pudessem sair, e quando voltou e foi dar banho e trocar as fraldas da menina percebeu que ela estava com sangramento nas partes íntimas.
Neste momento, a mulher levou a bebê para a unidade de saúde, que segundo o site JP News, teria relatado não ter experiência com casos de violência sexual, mas o grande sangramento e marcas nas partes íntimas da bebê apontavam para um caso de estupro.
A polícia e o Conselho Tutelar foram acionados e a bebê foi levada ao Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), para exames de corpo e delito. Ainda de acordo com a madrasta, ela teria afirmado que a bebê havia sido deixada na confiança de sua mãe e seu pai e que, na casa, não haveria outras pessoas além de seus pais.
Ainda segundo a mulher, no momento em que a criança teria ficado com seus pais, sua mãe teria ficado do lado de fora da casa, instalado decoração natalina e no interior da casa onde a criança estava, apenas seu pai teria ficado, levantando a hipótese de que seu próprio pai, poderia ser o principal suspeito do suposto estupro, contra a filha do genro. O caso será investigado pela DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher.
Fonte: Midia Max