“Totalmente grosso, despreparado e com zero empatia, muito menos quando disse que cheguei com meu filho desmaiado com febre e sozinha, sem alguém para me auxiliar na hora de acudir a criança.
Ele não quis saber de ouvir, apenas se importou em gritar para que só a sua voz e sua certeza fossem ouvidas”, escreve a mãe que afirma ter estacionado no estacionamento da Unimed de forma que não atrapalhasse a entrada da ambulância e nem os outros carros, deixando o veículo aberto, entrando sozinha com o filho de 5 anos desmaiado e com febre de 39ºC em seus braços.
Nas postagens, a mãe diz que o filho autista de 5 anos estava queimando de febre no banco traseiro do carro, ela sozinha, estacionou no estacionamento da Unimed para levar o filho para ser atendido, tomando precauções de não fechar o estacionamento para ambulâncias e nem os veículos que estavam estacionados.
Saiu com os filhos nos braços a procura de atendimento médico, deixando o carro aberto. Ela diz ainda que avisou sua mãe para vir ajudá-la e quando ela chegou, tinha com quem deixar o filho que aguardava ser atendido ainda, e foi retirar o carro do local.
Nota da Redação
Atualmente, muitas mães em carreira solo se desdobram às 24 horas do dia e numa hora de desespero, principalmente, quando um filho está doente, ela PRECISA de EMPATIA e de AJUDA.
Ela precisa de um olhar mais atento e acolhedor, ela está tão acostumada a fazer tudo SOZINHA que vai no automático, por isso, quando ver uma MÃE nesta situação, NÃO JULGUE, APENAS OFEREÇA AJUDA.
Ele não quis saber de ouvir, apenas se importou em gritar para que só a sua voz e sua certeza fossem ouvidas”, escreve a mãe que afirma ter estacionado no estacionamento da Unimed de forma que não atrapalhasse a entrada da ambulância e nem os outros carros, deixando o veículo aberto, entrando sozinha com o filho de 5 anos desmaiado e com febre de 39ºC em seus braços.
Nas postagens, a mãe diz que o filho autista de 5 anos estava queimando de febre no banco traseiro do carro, ela sozinha, estacionou no estacionamento da Unimed para levar o filho para ser atendido, tomando precauções de não fechar o estacionamento para ambulâncias e nem os veículos que estavam estacionados.
Saiu com os filhos nos braços a procura de atendimento médico, deixando o carro aberto. Ela diz ainda que avisou sua mãe para vir ajudá-la e quando ela chegou, tinha com quem deixar o filho que aguardava ser atendido ainda, e foi retirar o carro do local.
Nota da Redação
Atualmente, muitas mães em carreira solo se desdobram às 24 horas do dia e numa hora de desespero, principalmente, quando um filho está doente, ela PRECISA de EMPATIA e de AJUDA.
Ela precisa de um olhar mais atento e acolhedor, ela está tão acostumada a fazer tudo SOZINHA que vai no automático, por isso, quando ver uma MÃE nesta situação, NÃO JULGUE, APENAS OFEREÇA AJUDA.