Desde que teve a cadeira de rodas furtada, o cabeleireiro afirma que não consegue desenvolver sua profissão e jogar vôlei, que é o esporte que pratica. Ele corta o cabelo dos clientes em casa, e está se organizando para abrir um salão próprio. "Minha vida parou. Sem a cadeira de rodas eu não consigo fazer minhas coisas."
Depois do apoio dos amigos, Rafael se reanimou com a expectativa de voltar a se locomover. “Ainda não estou com nenhuma cadeira, mas, devido às postagens e à mobilização, o pessoal já está se reunindo para poder comprar”.
Além da arrecadação online, amigos de Rafael criaram um grupo no WhatsApp para organizar as doações de quem quer ajudar e não consegue fazer a contribuição via internet.
Os amigos disponibilizam uma conta bancária ou a visita e entrega presencialmente, no Jardim Lucélia, bairro onde o cabeleireiro mora, na região do Grajaú.