Andradinense de 31 anos não resistiu ao infarto

Sábado, 10 Junho 2023 09:31

Schubert Maximo de 31 anos foi encontrado pela manhã com indícios de ter infartado

 

Schubert Maximo não resistiu ao infarto e faleceu nesta sexta-feira (09). Nas redes sociais, amigos e parentes ainda incrédulos com a precocidade com que ele se foi. aos 31 anos.

O velório acontece ainda nesta sexta, na Cardassi, assim que o corpo for liberado. Já o enterro está marcado para às 14 hrs de sábado (10).

 

Infarto Fulminante

O infarto fulminante é uma das principais causas de morte súbita.

Chamamos de infarto fulminante aquele que causa o óbito do paciente antes que haja tempo de um atendimento médico, ou seja, o paciente morre antes de chegar ao hospital. Cerca de 15% dos infartos se manifestam com morte súbita, não dando chance ao paciente. Felizmente, os outros 85% conseguem chegar a tempo ao hospital.

O infarto pode causar morte súbita de duas formas: o coração pode parar funcionar por ter sofrido necrose em uma extensa área do seu músculo ou por ter surgido uma arritmia maligna.

Em ambos os casos, o coração torna-se incapaz de bombear o sangue adequadamente, levando o paciente ao colapso circulatório, que é uma situação na qual os órgãos e tecidos do corpo não recebem sangue adequadamente.

Neste texto vamos explicar como surge um infarto fulminante, o que é uma arritmia cardíaca maligna e por que algumas pessoas têm infarto cardíaco e conseguem chegar a tempo ao hospital, enquanto outras apresentam um quadro de infarto com morte súbita.

Nem sempre é possível prever com grande antecedência quem está sob risco de infarto fulminante. Os principais fatores de risco são os mesmos para qualquer infarto:

  • Idade acima dos 50 anos.
  • Diabetes Mellitus.
  • Tabagismo.
  • Obesidade.
  • Consumo de cocaína.
  • Colesterol elevado.
  • Alcoolismo.


Quanto mais fatores de risco uma pessoa tiver, maior será a chance dela ter doença nas suas coronárias, aumentando o risco de um infarto mais extenso. Pacientes com muitos fatores de risco devem ser avaliados por um cardiologista.

 
 
FONTE: HOJE MAIS 

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