GUARAÇAÍ – O Bicentenário da Independência do Brasil foi marcado por um grande ato cívico em Guaraçaí. O prefeito Airton Gomes reuniu escolas, autoridades e população em geral para celebrar essa data histórica. A solenidade ocorreu em frente a Prefeitura. Além do prefeito Airton e da 1ª Dama Maria Inês, marcaram presença o delegado do município, dr Tiago, o sargento Dias, o vereador Fernando, o secretário de Educação, Joel Mota, os Policiais Ambientais Márcio e demais servidores públicos. O Ato Cívico teve participação especial do coral Vozes de Guaraçaí, sob o comando do maestro Valdeir Fernandes. Enquanto o coral cantava os hinos Nacional, da Independência e do Município, os alunos do Grêmio Estudantil da escola “Juventino Nogueira Ramos” realizaram o hasteamento das Bandeiras. Participaram do hasteamento as alunas: Thamires Caldato 9 Ano A, Heloá Fiumari 9 Ano A, e Shariel Zequi 8 Ano C. Em seguida os alunos da EMEF “Valeriano Fonseca” cantaram a música em homenagem ao 7 de Setembro. Participaram deste momento os alunos do 4º ano B: DIEGO, GUILHERME, LAURA, MARCELA ROSSINI, MARCELA STELUTI, MARIA CLARA, MÁRIO AUGUSTO. Também os alunos do 5° ANO B: AUGUSTO, BIANCA, CAMILA, EMILY, FERNANDA, GIOVANA, GUILHERME, ISADORA, JULIA. Outra bonita apresentação foi dos alunos do 4° ANO C: ADRIEL e JOÃO PEDRO, e as duas alunas do 5° ANO C: ALLANA E MAYSA. Eles apresentam uma espécie de Jogral. Ainda teve poema da aluna Thalita Basaglia, do 3º Ano do Ensino Médio, da escola JUVENTINO NOGUEIRA RAMOS. As alunas da Giovana Fernandes 9 Ano A e Mariana Piason 3ª série do Ensino Médio deram um show a parte com uma música provocativa a reflexão do 7 de setembro. Por fim, o prefeito Airton Gomes fez um discurso de 8 minutos, onde destacou a importância desta data histórica. Se comprometeu com os alunos a fazer um resgate histórico dos valores cívicos, tais como desfile e a fanfarra municipal. Tal como ele restaurou o bebedouro. Um monumento da década de 60. “Os carros daquela época eram charretes, carrinhos de cavalos e que traziam as pessoas para fazer compra aqui na cidade. Ali todos se encontravam e os animais matavam a sede”, recordou.