Juiz mandou que presa use tornozeleira eletrônica durante a gestação
O TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) aceitou, no dia 17 de novembro, o pedido da defesa da advogada Juliana Queiroz Barreto de Amorim, 40 anos, para cumprir pena em prisão domiciliar, depois de constatar gravidez em exame realizado no dia 9 de novembro.
A advogada cumpria prisão preventiva na Penitenciária Feminina de Tupi Paulista (648 km de SP). Ela foi presa em junho deste ano, acusada de envolvimento com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). No local, há espaço para visita íntima feminina.
fonte: R7