A mobilização começou apenas com manifestações durante a sessão na Assembleia, e conversa dos representantes das categorias, com os deputados estaduais. Um pequeno grupo de sindicalistas disseram que a intenção é fazer várias visitas e reuniões no Parlamento, antes de protestos nas ruas e no local.
Eles disseram que vão realizar reuniões individuais com cada deputado, nos seus respectivos gabinetes, pedindo que eles não votem a matéria, enviada pelo governador. Ainda alegam que a proposta em Mato Grosso do Sul, devem esperar a votação em Brasília, a nível federal, para depois retomar a discussão local.
Criticam o aumento de 11% para 14% na contribuição do servidor, assim como a unificação dos fundos de previdência e até a ampliação de 22% para 28% na parte patronal. “Como se aumenta os gastos com pessoal, o executivo pode alegar ano que vem, que não pode conceder reajuste, porque ultrapassou o limite prudencial”, disse o presidente da Fetems, Jaime Teixeira.
Eles prometem começar as manifestações pela Assembleia e depois seguir com atos e protestos nas ruas da cidade. Já os deputados prometem abrir espaço para o debate e discussão, porém já avisaram que têm a intenção de votar o projeto de Azambuja neste ano, independente do impasse da reforma, em Brasília.
Foto: Assessoria/ALMS