A representação havia sido encaminhada pelo Grão-Mestre Adjunto, ao então Presidente do STM, Davi David, acusando o Grão-Mestre de má gestão dos recursos financeiros, ao alugar um apartamento funcional para se hospedar e comprar 10 novilhas e um touro para dar destino produtivo ao Sítio da GLESP em Salto de Pirapora.
Ao receber a representação, o Presidente do STM, mudou a versão da representação e o acusou de desvio de dinheiro para fins próprios, alegando ter recebido fatos novos.
Os representantes do Ministério Público Maçônico, cautelosos requereram ofícios à comissão de economia e finanças para que se manifestassem a respeito.
A Comissão afirmou que o aluguel do apto estava previsto no orçamento para cobrir os gastos com hospedagem do Grão-Mestre e que havia orçamento para manutenção do sítio de Salto, onde está construído o Retiro do Maçom Idoso, propriedade da GLESP que estava sob a ameaça de invasão do MST.
A informação da Comissão demonstrou que o Sereníssimo Grão-Mestre ao alugar um apartamento funcional, economizou verba da Grande Loja, já que o apto fica próximo da Instituição e não necessita de motorista para ir para casa, ou mesmo gastar com hospedagem nos hotéis próximos a GLESP.
Em poder de tal informação o Ministério Público Maçônico decidiu requerer o arquivamento por não haver crime nos atos praticados.
O Presidente em exercício José Valério de Souza acolheu o pedido e determinou o arquivamento da representação com base nas informações trazidas pela Comissão de Finanças e no fato das contas terem sido aprovadas na última assembleia.
Segundo o Sereníssimo João José Xavier, aos poucos a VERDADE está aparecendo e a JUSTIÇA está sendo feita.