A senadora relatou que a instituição conta com um pronto-socorro 24 horas; 17 ambulatórios reformulados; internação de padrão quatro estrelas; centro cirúrgico equipado e sala obstétrica revitalizada, além de laboratório clínico, com capacidade para até 400 mil exames por mês.
Segundo Simone Tebet, a história de superação da Santa Casa de Campo Grande se assemelha à das demais instituições de saúde pública no Brasil, onde os desafios são causados não apenas pela má gestão, mas pela insuficiência dos repasses de verbas.
“Há mais de 20 anos, o serviço público de saúde é subfinanciado. Paga-se muito aquém do que custa, do custeio desse serviço, e não raramente paga-se com atraso. E, quando as Santas Casas entram num processo de endividamento, quando elas buscam financiamento, a primeira coisa que a imprensa noticia, a primeira coisa que os homens públicos, os gestores dizem é “Ah, mas isso é um problema de gestão”. Não é. É um problema de equilíbrio econômico-financeiro”, afirmou a senadora.
fonte: PMDB MS