FATOS
SEGUNDO a denúncia feita a reportagem, houve um suposto favorecimento no atendimento da irmã de funcionária da Santa Casa sem necessidade de UTI, ocupando assim uma vaga destinada a pacientes do Pronto Socorro que realmente necessitavam de internação.
Ainda segundo a denúncia, médicos do Pronto Socorro chegaram a brigar com a Santa Casa e desceram três pacientes graves para UTI. Porém, uma enfermeira que também terá sua identidade preservada, afirmou ser ela quem manda na UTI COVID e negou os três pacientes graves, fazendo retornarem ao pronto socorro. Em seguida receberam a irmã de outra funcionária, sem ser avaliada pelo intensivista da UTI COVID, passando pelos médicos do Pronto Socorro que não solicitaram de forma alguma a internação da paciente em UTI nem avaliação médica da Santa Casa.
Como uma vaga estava sendo ocupada desnecessariamente segundo os plantonistas do pronto socorro que nem ao menos solicitaram internação, um desses pacientes que retornaram veio a óbito horas depois.
Ainda de acordo com a denúncia, pacientes sentados nas cadeiras estão inseridos muitas vezes no CROSS para serem transferidos para outra cidade, porém estão em superlotação.
SANTA CASA
A reportagem entrou em contato com a assessoria da Santa Casa, e até data desta publicação não houve uma resposta.