Ocorreram as cerimônias de inauguração da Unidade de Atendimento de Reintegração Social em Araras, em 29 de janeiro, e em Boituva, em 3 de fevereiro, no Interior do Estado. O projeto de expansão de unidades de reintegração social agora atinge 86 unidades em São Paulo. No evento, em Boituva, também foi reinaugurado o Centro de Integração Comunitária “Comendador Luiz João Labronici”, da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania de Boituva. O Centro busca, dentre outros objetivos, o atendimento voltado à implementação de políticas de assistência social no município, voltada aos interesses sociais e as aspirações da população, sobretudo às pessoas em risco.
Dentre os presentes na cerimônia de Araras, estiveram Junior Franco, Prefeito de Araras, Daniela Franco, 1ª Dama e presidente do Fundo Social do município, Carleto Denardi, Vice-prefeito e Presidente do SAEMA, Lucas Eduardo Steinle Camargo, Juiz Especial Cível e Criminal, Eduardo Elias Dias, Vice-presidente da Câmara de Araras, Helington Ilgges da Silva, Capitão da Polícia Militar, Jean Ulisses Campos Carlucci, Coordenador das Unidades Prisionais da região Central, Marilda Fachini, Secretária de Assistência Social, Nivaldo Cesar Restivo, Secretário de Estado da Administração Penitenciária e Mauro Rogério Bitencourt, Coordenador de Reintegração Social e Cidadania.
Já na cerimônia de Boituva, estiveram presentes Fernando Lopes da Silva, Prefeito de Boituva, Judite Belé, 1ª Dama e presidente do Fundo Social do município, Evandro Emerson Camargo, Secretário de Desenvolvimento Social e Cidadania, Jean Ulisses Campos Carlucci, Coordenador das Unidades Prisionais da região Central, Nivaldo Cesar Restivo, Secretário de Estado da Administração Penitenciária e Mauro Rogério Bitencourt, Coordenador de Reintegração Social e Cidadania.
O Programa de Penas e Medidas Alternativas teve início em 1997 e já cadastrou mais de 201 mil pessoas condenadas pelo Poder Judiciário à prestação de serviços à comunidade. Recebendo uma “segunda chance” por terem cometido delitos de baixo potencial ofensivo, esta modalidade penal é uma via de mão dupla, onde o pequeno infrator presta serviços à comunidade a qual pertence utilizando suas habilidades e conhecimentos para quitar sua dívida com a Justiça e a sociedade sem ser exposto ao cárcere, mantendo, assim, o vínculo familiar e social. O índice de reincidência observado no programa é de apenas 3,9% e o custo por apenado nesta modalidade penal é em média de R$ 26,49.
FONTE: SAP