Com uma propaganda convincente, sendo veiculada em importantes veículos de comunicação do estado de Mato Grosso do Sul, o empresário começou a vender os títulos vitalícios do empreendimento ainda em novembro, sem sequer ter as autorizações ambientais e fiscais ou o terreno comprado para que o parque aquático fosse construído.
Passados seis meses das vendas, o projeto ainda não foi apresentado à Prefeitura de Três Lagoas, o Procon não conseguiu localizar o empresário para entregar as notificações necessárias e a promotoria de proteção ao consumidor segue com as investigações para responsabilizar os empresários.
De acordo com o Secretário de Desenvolvimento Econômico, José Aparecido de Moraes, desde que a prefeitura de Três Lagoa procurou a mídia para prestar esclarecimentos a respeito do empreendimento, os empresários não retornaram com os documentos exigidos para viabilizar o projeto.