Os policiais constataram, com o auxílio técnico de agentes fiscais do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo, que os postos lesavam os consumidores fraudando as bombas de combustível.
Um microchip era implantado na bomba, alterando a leitura do abastecimento. A quantidade de combustível despejada nos tanques dos veículos dos consumidores chegava a ser de 7 a 10% menor que o expresso nas bombas.
Os postos tiveram as bombas interditadas e os gerentes foram presos em flagrante por crimes contra as relações de consumo.
Fonte/foto: Demacro – kc (c)