A medida visa diminuir o número de capivaras na Lagoa e levá-las para um local onde terão maior liberdade e diversidade de alimentação. O secretário da pasta, Celso Yamaguti, considera que este manejo favorável, principalmente, pela vegetação do Parque do Pombo que servirá como alimento para os animais, que estão sofrendo com a escassez de vegetação devido à estiagem.
Agora existem em torno de 120 capivaras na Lagoa Maior, entre adultos e filhotes. Cabe salientar, ainda, que o Município dispõe de autorização do IBAMA específica para esta ação.
“Em todos os anos no período de seca, nós fazemos a alimentação complementar delas, tentando evitar com que, em busca de comida, elas se desloquem para os bairros, correndo risco de serem atropeladas. O Parque do Pombo possui vasta vegetação e é cercado por córregos. Este trabalho é exclusivo para proteger e garantir o bem-estar dos animais”, explicou.
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