O ato contou com a presença de representantes da FBP (Frente Brasil Popular) COAPAR, APEOESP, MST e AFUSE. A adesão não foi à esperada pelos organizadores que, além de exigirem uma reforma justa, também protestaram contra o fechamento de universidades públicas pelo país.
Segundo Edna Alves Ribeiro (FBP) o movimento é importante para que os governos entendam a necessidade do olhar para a população mais carente. “Eu fico feliz por hoje não estar sozinha nesta luta que venho travando há muito tempo. É importante lembrar que não é só a reforma da previdência, temos também o Aquífero Guarani que passa por nossa região que querem privatizar e também a Petrobrás”.
Ela ressaltou que com a privatização da Petrobrás o país irá perder potencial de investimento na educação que é a base para uma sociedade mais justa e humana. Estiveram também presentes no ato Rene Parren (MST), Lourival (COAPAR), Sandra Arces (APEOESP) e Carminha (AFUSE).
fonte: JR