CASA GEORGE MULLER VAI A CÂMARA PEDIR VOZ PELA VERDADE
Ontem (24) recebemos na Câmara o Pastor Marcos Elias e a equipe da Associação Cristã Servir e casas George Muller a pedido para esclarecimentos sobre a não assinatura da cooperação dos abrigos George Muller I e II que ocorre de fato desde dez/2024 sem repasse. O prefeito em reunião com o MP decidiu romper em definitivo e solicitar a devolução dos itens cedidos após quase seis meses.
Na Câmara a equipe demonstrou que:
1. Não foram usados recursos públicos para pagamento de aluguel da Igreja Koinonia e que houve uma confusão por se tratar de uma entidade vizinha da igreja. Erro esse que foi esclarecido na última reunião do CMAS segundo a representação da entidade. EM NENHUM MOMENTO FORAM EMPREGADOS RECURSOS PÚBLICOS NA IGREJA.
2. Os recursos de impositivas foram destinados para custeio da entidade, a exemplo de várias outras que também recebem, e que após apontamento havia uma proposta de compensação que não avançou formalmente, tendo sido o recurso devolvido após a recente ruptura da parceria com o município.
3. Era do conhecimento do juiz da vara competente que a Casa George Muller II recebesse em dez/2024 os adolescentes abrigados do município, parceria firmada entre as partes por um custo anual de cerca de 700 mil, sendo cerca de 500 pagos pelo município e 200 pela própria associação sendo que o custo do abrigo anterior, Jail Brasil, era de 1,7 mi ano.
4. Quando a parceria fora firmada os apontamentos dos aluguéis pagos no começo do ano já existiam e não impediram a nova parceria naquele momento, sendo tratado pelas partes como algo de relativa fácil resolução.
5. A parceria de fato existe desde dez/2024 mas a associação nunca recebeu repasse pelos serviços prestados, tendo ao contrário do que se diz, A IGREJA DESTINADO DINHEIRO PARA MANTER O ABRIGO por falta de formalização da prefeitura que não assinou a documentação, tendo os abrigados ficado na casa George Muller nesse período normalmente.
Ao término a Câmara confirmou recebimento de documentos enviados pela prefeitura mas que o vazamento para o público não partiu do legislativo pois eles sequer haviam sido distribuídos a tempo.