Mariana começou no Kumon assim que foi alfabetizada, como uma meta pessoal. “Antes mesmo de aprender a ler, ela já queria estudar no Kumon. Então, combinamos que assim que fosse alfabetizada, poderia começar”, lembra com orgulho o pai, Mauro Obana, ao lado da mãe, Lúcia.

A decisão da menina, tomada ainda na infância, revela sua dedicação e sede por conhecimento, traços que se fortalecem a cada etapa vencida.

Além de impulsionar o desempenho escolar, o Kumon tem sido essencial para o desenvolvimento de competências como organização e comprometimento.

“Ela mesma se responsabiliza por estudar e fazer as tarefas todos os dias. Isso se tornou parte da rotina dela” , destaca Lúcia, que também observa como o método contribui para o raciocínio lógico e o foco nos estudos.

Com alunos de todas as idades – de crianças pequenas a idosos – a unidade do Kumon em Andradina é reconhecida por oferecer um ambiente de aprendizado contínuo e personalizado.

Segundo a orientadora Andrea Akahoshi Colombo, o maior objetivo do método é desenvolver o autodidatismo e manter a mente ativa. “Quando o aluno aprende a aprender, ele leva esse hábito para toda a vida. E isso vale para qualquer idade”, afirma.

A trajetória de Mariana é um exemplo inspirador de como o incentivo familiar, aliado a métodos educacionais consistentes, pode transformar a relação com o conhecimento desde cedo.

Com a primeira matéria concluída e outras em andamento, ela segue trilhando um caminho promissor, sempre guiada pela disciplina e pelo amor pelos estudos.