Ele atuava na UTI Covid e testou positivo em dezembro sendo internando já estado grave, e entubado por 14 dias e mais 12 dias com traqueostomia.
“E então minha vida começou a ficar complicada, passei várias vezes pelo vale da sombra da morte, desenganado pelos médicos, mas Deus ainda tinha algo para eu ainda na Terra”, manifestou em sua página no Facebook.
O atual quadro de saúde do enfermeiro apresenta uma sequela permanente que limita seus movimentos. A necrose da cabeça do fêmur direito provoca dores insuportáveis tratadas com morfina. A previsão é que ele tenha apenas um ano de movimentos nesta perna caso ele use pouco. Após esse tempo os movimentos serão cada vez mais difíceis e as dores cada vez maiores.
“Preciso de ajuda para medicamentos, exames e cirurgia. Graças a Deus consegui encostar pelo INSS mas somente um salário mínimo”, disse. A prótese está avaliada em R$ 30 mil.
Djair passou por mais um episódio trágico em sua vida, em janeiro sua mãe faleceu de Covid; em março, a irmã e o cunhado também vieram à óbito. “E nem ao menos pude me despedir”, disse.
Quem quiser doar, pode colaborar um Pix Itaú, que é o número de celular: (18)996073315 ou fazer uma doação voluntária na vaquinha virtual: https://vaka.me/2163314
FONTE: FOLHA DA REGIÃO