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Castilho: Praia no lago de Jupiá está garantida, afirma prefeita Fátima

Sexta, 18 Outubro 2019 13:30

Por noroeste rural/foto moises eustaquio 

A prefeita Fátima Nascimento disse que a praia na margem esquerda do rio Paraná, no lago da usina de Jupiá (Engenheiro Souza Dias), será mesmo construída e que todos os entraves atuais são de ordem burocrática, mas que na sua opinião, dentro de mais algumas semanas estarão solucionados.

A área da praia fica no bairro do Iate Urubupungá e o local já vem sendo utilizado pela população, embora falte a infraestrutura que a prefeita Fátima garante construir quando a documentação e a liberação ambiental permitirem.

 

O assessor municipal e engenheiro Jorge Abdalla disse que a concessionária CTG, que administra a usina de Jupiá, está solicitando um levantamento topográfico da área e o alcance das cotas máximas na margem do lago.

 

Abdalla afirmou que o contrato de concessão da Prefeitura que havia sido suspenso está sendo restabelecido com a CTG e assim possibilitará a preparação do local com limpeza da água e algumas obras de infraestrutura.

A prefeita Fátima disse que o projeto está sendo construído e que deve custar cerca de R$ 300 mil. Fátima fez questão que sua assessoria contábil explicasse que nunca veio verba pública definida para a construção de praia em Castilho.

 

Segundo seus assessores, o vereador Daniel solicitou que recursos de R$ 100 mil enviados pelo Governo para investir em asfalto poderia ser utilizado na infraestrutura da praia, mas para Abdalla, não foi possível tecnicamente e o dinheiro foi aplicado no destino certo que era asfalto na cidade.

O vereador Daniel disse que de fato, não houve desvio de recursos, mas que já obteve da prefeita Fátima a garantia de que praia dessa vez sai. A praia de Castilho na parte de baixo da barragem, nas proximidades dos bairros de pesca está em estudos.

A prefeita Fátima considera importante que também essa praia seja construída para fortalecer o comércio local e oferecer opção de lazer à toda população. O maior entrave dessa obra não é a vontade política que é unânime, mas os custos. A previsão é de que vai custar mais de R$ 5 milhões.