Segundo informações, a estudante afirma que estava voltando da casa de sua avó na noite dos fatos, quando, por volta de 19h, foi abordada por um motorista de um VW Fox, foi interceptada em frente da agência dos Correios por um homem ocupando um VW Fox, cor prata, segurando uma faca e lhe oferecendo carona, perguntando onde ela morava, insistindo que ela aceitasse. Ela recusou a carona, e, para disfarçar, disse a ela que aguardava seu pai.
Depois disso ela subiu a rua Rodrigues Alves rapidamente e pediu ajuda a um funcionário da guarita, no entanto disse a ele que havia sido seguido por um andarilho e não pelo motorista de um Fox. O guarda a acompanhou até o quarteirão do cruzamento das Avenidas. Guanabara com Barão do Rio Branco.
A estudante ia prosseguir o retorno para sua casa a pé quando novamente, próximo de um hotel localizado no cruzamento daquela avenida com a rua Orensy Rodrigues Silva foi novamente abordada pelo motorista do Fox, que insistiu na carona e ela acabo aceitando.
Quando o motorista se aproximava da casa dela, passou direto seguindo para o final da Avenida Guanabara, já na Vila Messias, onde amarrou as mãos da vítima e tampo sua boca, jogando-a no mato, erguendo sua blusa e abaixando o short que ela vestia, mantendo com ela relações sexuais não consentida. Depois do ato sexual o autor ainda teria levado-a até próximo de sua casa e antes que ela descesse, ele disse: “prazer, eu sou o Daniel”.
Em seguida ele a ameaçou caso contasse o crime para alguém, e falou “o bagulho ia ficar feio para o lado dela”. Devido ao medo, até então não havia contado nada para ninguém até. Só contou agora para a mãe porque ela desconfiou do comportamento estranho da filha e começou a apertar sobre o que estava acontecendo e ela acabou desabafando.
Investigadoras da Delegacia de Defesa da Mulher deve então começar a investigar o caso para tentar chegar á autoria e, se identificado, poderá ser processado e preso pelo crime de estupro.
fonte: JR