Aproveitando o ensejo, comunicamos que a Vigilância Epidemiológica está fazendo a investigação e analisando o contexto de contágio da criança, a fim de melhorar as ações de prevenção.
Sobre os fatos, a criança foi atendida por médico pediatra que identificou uma síndrome respiratória e suspeitou de bronquiolite que é um diagnóstico diferencial, solicitando assim a internação.
Do hospital local, foi solicitado transferência à nossa referência para UTI Neonatal/pediátrica em Araçatuba.
Dias depois foi notificado que o bebê estaria com coqueluche. Na ocasião de sua internação, a criança tinha pouco mais de um mês, idade ainda sem critério de vacinação.
PREVENÇÃO
Esclarecemos que a vacinação contra a coqueluche está prevista no calendário vacinal da primeira infância e ocorre em três doses e dois reforços (aos 2, 4, e 6 meses e reforços aos 15 meses e 4 anos).
A vacina básica das doses iniciais é a pentavalente e as de reforço a tríplice bacteriana(DTP), ambas disponíveis nas salas de vacina do CIS ( Centro Integrado de Saúde).
Durante o pré natal a gestante também recebe uma dose de DTPa entre a vigésima e a trigésima segunda semana de gestação a fim de aumentar os anticorpos e proteger o bebê ao nascer. Muito importante também a questão do aleitamento materno para manter a oferta de anticorpos ao bebê até que este seja vacinado.
Em Castilho temos uma cobertura vacinal de 86% e a meta seria de 95%, isso não é diferente da cobertura regional, estadual e nacional.
Para aumentar esses índices, a Secretaria de Saúde tem como estratégia a busca ativa, vacinação em creches e outras ações. Porém, dependemos da adesão dos responsáveis para aumentar a cobertura vacinal.
Para qual informação a respeito ou esclarecimento de dúvidas, estamos a disposição de toda comunidade.
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