“Esta produtividade é do aprimoramento dos cães de faro e do estabelecimento de procedimentos que auxiliam no combate à criminalidade e na proteção das pessoas”, relatou o Tenente Coronel Marcelo Moura Leite, comandante do 8º Baep.

Os cães são utilizados em ações de Controle de Distúrbios Civis (CDC), revistas em unidades prisionais, policiamento a pé e em eventos e atividades educacionais. O cão tem o seu respectivo adestrador policial militar e o treinamento demora de um a dois anos para o animal estar pronto para atividade policial, que inclui busca de pessoas desaparecidas em locais de difícil acesso para o homem, descoberta de criminosos escondidos em matas fechadas, controle de presos rebelados em penitenciárias, encontro de drogas e bombas e policiamento lado a lado com o policial em operações e grandes eventos.