O zoológico está fechado desde março de 2020 devido à pandemia de Covid-19. Foi um dos primeiros atrativos turísticos da cidade a suspender a visitação.
As visitas são gratuitas e deverão ser agendadas para grupos de até 40 pessoas – estudantes do ensino infantil ao superior, instituições, grupos familiares e público em geral.
Antes do fechamento pela Covid-19, o zoológico abria para visitação pública aos sábados e domingos das 9h às 16h. O CCFS era um dos locais mais visitados de Ilha Solteira.
Durante a visita pelo CCFS, que terá duração média de duas horas, os grupos serão acompanhados por um monitor, que explicará o modo de vida dos animais, seus hábitos, dieta, reprodução, interação com o ecossistema, entre outras informações.
Coordenado pela CTG Brasil, concessionária da Usina Hidrelétrica Ilha Solteira e responsável pela administração do CCFS, o programa funcionará às terças, quartas e quintas-feiras, das 9h às 11h e das 14h às 16h; e aos sábados, das 9h às 11h.
O agendamento deverá ser feito, exclusivamente, por e-mail. Para agendar, clique Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Além dos dados pessoais (nome completo, idade, CPF, RG e data e horário da visita), será necessário encaminhar uma cópia da carteira de vacinação contra Covid-19 com ciclo vacinal completo.
A confirmação do agendamento também será feita por e-mail. Para entrar no CCFS será obrigatória a apresentação da carteira com pelo menos a 1ª dose de reforço (ou 3ª dose).
Sobre o CCFS
Criado em 1979, o Centro de Conservação da Fauna Silvestre (CCFS) de Ilha Solteira ocupa uma área de aproximadamente 18 hectares, coberta por remanescente das fisionomias Floresta Estacional Semidecidual e Savana Arbórea (Cerradão).
Atualmente, o CCFS possui um plantel com cerca de 350 animais silvestres, pertencentes a mais de 50 espécies entre pássaros, répteis e mamíferos.
Ali são desenvolvidas ainda várias pesquisas científicas relacionadas a espécies ameaçadas, como cervo-do-pantanal, lobo-guará, tamanduá-bandeira, anta, entre outros.
“Um dos principais objetivos do CCFS é apoiar e participar de projetos científicos objetivando a conservação de espécies ameaçadas de extinção e, quando possível, fazer a reintrodução desses animais na natureza, com o apoio de instituições parceiras e especializadas. Com a retomada do programa de visitas, reforçamos esse propósito de educação e conscientização socioambiental”, diz Simone Santos, Especialista de Meio Ambiente da CTG Brasil.