De acordo com informações da Seção de Investigações Gerais (SIG), seus agentes realizaram a prisão do suspeito com o apoio da 3ª Delegacia de Polícia Civil que realizou investigações apontando para indícios de que um indivíduo que cumpre pena no regime semiaberto, estaria comercializando substâncias entorpecentes, na região da Circular da Lagoa Maior, onde o suspeito prestava serviços.
De posse das informações obtidas nas investigações, logo ao amanhecer de hoje, os policiais passaram a monitorar o local onde o individuo ocultava as drogas que comercializava, e quando ele adentrou num imóvel, foi abordado.
Quando os policiais se aproximaram, o suspeito lançou para trás de uma porta um embrulho que trazia nas mãos. A embalagem foi encontrada e em seu interior haviam 08 grandes porções de substância análoga à crack em embalagens típicas daquelas destinadas a comercialização para usuários.
Dando sequência às buscas, os policiais civis realizaram vistorias no interior do imóvel, quando encontraram uma sacola contendo 03 tabletes de substância análoga à maconha, e mais uma “trouxinha” da mesma substância. As substâncias estavam guardadas em uma parte de um armário, onde havia outros pertences do homem preso.
Aos policiais, o suspeito afirmou que realmente havia jogado a embalagem com a droga atrás da porta quando viu os agentes, mas negou que a maconha lhe pertencia.
O homem de 40 anos foi conduzido a sede da SIG, onde foi autuado em flagrante delito suspeito da prática do crime de tráfico de drogas.
Considerando-se os dispositivos legais, não foi arbitrada fiança pelo delegado de polícia responsável, sendo que após a realização do exame de corpo de delito, ele foi encaminhado às celas da DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), onde aguardará a disposição da justiça.
De acordo com o informado pela Polícia Civil, foi apurado que o homem preso realizava a traficância apenas no local onde prestava serviços, sem qualquer atividade ilícita no estabelecimento prisional onde cumpre pena.
Com informações de RICARDO HENRIQUE CAVAGNA, Delegado de Polícia da SIG.