Além disso, na mesma ação, a Polícia Civil cumpriu a medida cautelar de proibição de exploração de atividade econômica contra uma idosa proprietária do estabelecimento, fechando o local, bem como, conforme determinação judicial, ela fica proibida de abrir ou manter bares, boates, danceterias ou estabelecimentos congêneres nos quais possa ocorrer a exploração sexual.
Há alguns dias, o Conselho Tutelar procurou a Polícia Civil porque tomou conhecimento que uma menina de apenas 15 anos estava sendo explorada sexualmente numa zona do baixo meretrício. Foram realizadas diligências para apuração dos fatos e constatou-se que uma mulher de 70 anos era a proprietária do estabelecimento e um homem de 41 anos o gerenciava.
Para manter as garotas de programa “na linha”, o homem, supostamente, perpetrava ameaças contra elas e agia com violência em determinadas situações. Além disso, esse mesmo homem também é suspeito de manter relações sexuais com essa adolescente de 15 anos.
Em razão de tais fatos, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva do homem e pela aplicação da medida cautelar de proibição de exploração de atividade econômica contra a idosa, o que foi deferido pelo Poder Judiciário e cumprido na data de hoje. As investigações seguem para apurar a eventual exploração sexual de outras adolescentes e a responsabilidade de cada um no crime.
Qualquer pessoa que tiver conhecimento de crianças ou adolescentes sendo explorados sexualmente pode denunciar através do WhatsApp da Delegacia de Polícia de Água Clara (67) 9 9156 6343.
O anonimato é garantido.
FONTE: POLÍCIA CIVIL DE ÁGUA CLARA