Essa não é a primeira vez que Fausto Pinato destina verba para atender a Santa Casa, e por consequência, a saúde de muitos andradinenses e pacientes de vários municípios.
O deputado é natural de Fernandópolis, advogado, atualmente filiado ao Progressistas. Foi eleito por São Paulo nas eleições estaduais de 2014, por conta da votação de Celso Russomanno.
Foi designado relator do processo de quebra de decoro parlamentar, no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, contra o deputado Eduardo Cunha, então presidente da Câmara, mas renunciou à vaga de membro titular, sob o argumento de que o lugar pertencia ao PRB, partido que ele deixou ao migrar para o PP.
Em março de 2016, Pinato deixou o PRB e se filiou ao PP. Em julho de 2016, lançou sua candidatura para concorrer a vaga de Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil no entanto desistiu horas antes da votação.
BAIXAR A ZERO ICMS SOBRE COMBUSTÍVEIS EM TROCA DA SUSPENSÃO DAS DÍVIDAS DOS ESTADOS
Há três semanas, Fausto Pinato defendeu a proposta apresentada pelo governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), ao governo federal que para o governo estadual baixar a zero o ICMS incidente sobre combustíveis, bastaria haver a suspensão do pagamento das parcelas da dívida do estado com a União.
Na oportunidade, Pinato citou, em discurso, realizado na tribuna, uma frase repetida à exaustão nos anos 80 e 90 pelo sociólogo já falecido, Hebert de Sousa – Betinho, que “quem tem fome, tem pressa” dentro da iniciativa “Fome Zero” que tinha como objetivo oferecer três refeições a população brasileira mais vulnerável.
O parlamentar dos Progressistas de São Paulo destacou, ainda, que a iniciativa de Rodrigo Garcia é “equilibrada, moderada, pragmática e até mesmo uma solução efetiva para resolvermos esse grave problema que afeta a vida nacional”.
Segundo ele, “além de completamente arrazoada e dentro do espírito público de conciliação”, a iniciativa do governo paulista “se mostra também ser uma verdadeira solução para se baixar o preço da gasolina, do diesel e do gás de cozinha”.
“O Brasil precisa de conciliação. Estamos num momento que o nosso povo e a nossa gente exige de nós – sejamos de direita, de centro, ou de esquerda – soluções que minorem o gravíssimo quadro econômico e social ao qual nos encontramos. Que sejamos responsáveis – tanto do ponto de vista da gestão econômica, quanto das medidas sociais que urgem serem adotadas”, completou.
FONTE: JORNAL IMPACTO ONLINE