Ele estava internado e entubado em Três Lagoas fazia. Sua esposa também contraiu o vírus e está internada.
Informações dão conta de que Mário já havia tomado as duas doses da vacina contra o coronavírus.
O registro de óbitos após a vacinação pode gerar desconfiança e medo. Mas o que está por trás deles?
Há várias explicações. A primeira delas é que é possível desenvolver a doença mesmo depois da vacina.
“A pessoa pode já estar infectada quando receber a vacina ou se infectar antes de desenvolver imunidade, o que só acontece entre 15 e 28 dias após segunda dose”, introduz a pediatra Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Nessa situação, o agente infeccioso teria entrado no organismo antes de o imunizante ter tempo de gerar uma proteção.
Outra possibilidade é a de que as doses não tenham produzido o efeito esperado. Sim, nenhuma vacina é 100% eficaz. Em inglês, esse lance de azar é chamado de breakthrough. E, na verdade, sua ocorrência não depende só da eficácia. Para explicar, vamos pegar emprestada uma analogia feita por Natália Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), em seu quadro na rádio CBN.
Reinfecção
Água Clara também possui caso de reinfecção. Uma paciente contraiu o vírus duas vezes. Após a primeira infecção, ela ficou com a imunidade muito baixa e em seguida voltou a ser infectada.
Ela já teve alta e passa bem.
FONTE: ÁGUA CLARA MS