Após semanas em análise, o governo do estado de São Paulo acaba de validar a aplicação do Bolsa do Povo. O projeto funcionará a partir de unificação de uma série de benefícios sociais, com a finalidade de gerar uma espécie de carteira social única, sendo concedidos salários de R$ 500 mensais.
A previsão é de que cerca de 500 mil pessoas sejam beneficiadas, sendo necessário estar em situação de vulnerabilidade social. Entre os requisitos, é preciso comprovar não ter renda fixada, além disso há ainda benefício para comerciantes ambulantes e demais cidadãos que perderam seus empregos.
De modo geral, o Bolsa do Povo contemplará os integrantes dos seguintes programas:
- Renda Cidadã
- Via Rápida
- Bolsa-Trabalho
- Ação Jovem
- Bolsa Talento
- Esportivo Aluguel Social
É válido ressaltar que além de ofertar benefícios, o programa prevê também a contratação das mães desamparadas financeiramente, para atuarem como fiscais no retorno das aulas estaduais.
A seleção será feita pela própria gestão dos municípios, com início previsto de acordo com o cronograma de flexibilização da quarentena, ainda há definir.
Validação e recursos do governo
A previsão é de que o projeto tenha um custo de R$ 1 bilhão, repassados por meio do orçamento do governo do estado. A proposta já foi validada e consolidada em publicação no Diário Oficial do Estado.
“Sancionamos a lei que cria o Bolsa do Povo, maior programa social já realizado em SP. A proteção da população vulnerável se tornou ainda mais essencial com a pandemia. Neste ano, vamos destinar R$ 1 bilhão para diversas ações, pagando auxílio de até R$ 500,00 a quem mais precisa“, disse Doria, em seus perfis nas redes sociais.
Inicialmente a proposta foi aceita pela Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), no início de abril, aguardando a assinatura de Doria até então. Para mais informações, acompanhe nosso portal e canal no Youtube.