O Boletim de ocorrência registrado sobre a apreensão de alguns jornais foi amplamente divulgado pela imprensa local, aliada a administração.
Na noite deste último domingo (25)além dos ataques nas Redes Sociais, foi enviado para a residência da jornalista responsável um camburão com policiais militares afim de coagi.la. Advogados contratos pelo site verificaram que não há investigações contra este fato divulgado e não haveria motivos para o envio de policiais para a residência da Jornalista responsável, o que caracteriza perseguição.
Não há nada ilegal no impresso como o boletim de ocorrência trouxe dizendo faltar os dados do expediente.
Os fatos são verídicos e de conhecimento da Justiça o que não confere com o boletim que trouxe “difamação”.
“Sou uma das poucas, se não a única jornalista independente em Três Lagoas e que publico, sim os fatos e informações que a população precisa ter conhecimento, o site existe a mais de um ano. Anteriormente eu escrevia para um jornal cujo tinha a mesma linha editorial com matérias investigativas. Conheço o direito da liberdade de expressão e o jornal impresso trouxe as informações e dados conforme a lei eleitoral exige. Eu não aceito ser perseguida com policiais em minha porta, porque não fiz nada fora da lei e em todas as entregas nos comércios locais não tive problema algum˜, relatou Juliana Vilas boas.
O objetivo do projeto impresso é chegar a informação para toda a população, mesmo aos que não possuem acesso a internet. Este foi o primeiro impresso, que será pelo menos mensal.
Dentre as denúncias publicadas contra Angelo Guerreiro, foram apuradas e algumas já foram divulgadas, também pela imprensa da Capital.
A distribuição foi feita pelo REDE NEWS MS, que não conhece o rapaz citado.