Suposta ‘mesada’ de R$ 5 mil e proximidade com 'chefia' de organização levou vereador de Birigui para a prisão

Terça, 06 Outubro 2020 14:54
Vereador Paquinha está preso desde a última terça-feira (29) (Foto: Divulgação)
 

Pagamento seria para que Paquinha atuasse para aprovar projetos de interesse do grupo investigado e defendê-lo na Câmara de eventuais críticas

 

Entre os motivos que levaram à Justiça decretar a prisão temporária do vereador de Birigui (SP) José Roberto Merino Garcia, o Paquinha (Avante), estão indícios de que ele recebia um valor mensal fixo do grupo investigado por suposta fraude para desvio de dinheiro público na área da Saúde.

A reportagem apurou que o parlamentar receberia R$ 5 mil fixo por mês para atuar em favor da organização supostamente chefiada pelo médico Cleudson Garcia Montali, de Birigui.

Esse valor é pouco menos do que valor que é pago pela Câmara de Birigui como subsídio mensal aos parlamentares, que é de aproximadamente R$ 5,6 mil.

Com relação à suposta "mesada" , ela seria paga para que Paquinha atuasse na aprovação de projetos de interesse do grupo investigado e defendê-lo na Câmara de eventuais críticas.

Proximidade

Outro dado apurado pelo Hojemais Araçatuba é de que ele teria relação muito próxima com a “chefia” da organização. Ele inclusive indicaria pessoas para serem contratadas pela OSS (Organização Social de Saúde) Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Birigui para atuar no pronto-socorro da cidade.

Entre os indicados para cargos estariam familiares e amigos do parlamentar, de acordo com o que foi apurado.

Entre os motivos que levaram à Justiça decretar a prisão temporária do vereador de Birigui (SP) José Roberto Merino Garcia, o Paquinha (Avante), estão indícios de que ele recebia um valor mensal fixo do grupo investigado por suposta fraude para desvio de dinheiro público na área da Saúde.

A reportagem apurou que o parlamentar receberia R$ 5 mil fixo por mês para atuar em favor da organização supostamente chefiada pelo médico Cleudson Garcia Montali, de Birigui.

Esse valor é pouco menos do que valor que é pago pela Câmara de Birigui como subsídio mensal aos parlamentares, que é de aproximadamente R$ 5,6 mil.

Com relação à suposta "mesada" , ela seria paga para que Paquinha atuasse na aprovação de projetos de interesse do grupo investigado e defendê-lo na Câmara de eventuais críticas.

Proximidade

Outro dado apurado pelo Hojemais Araçatuba é de que ele teria relação muito próxima com a “chefia” da organização. Ele inclusive indicaria pessoas para serem contratadas pela OSS (Organização Social de Saúde) Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Birigui para atuar no pronto-socorro da cidade.

Entre os indicados para cargos estariam familiares e amigos do parlamentar, de acordo com o que foi apurado.

 

fonte: hoje mais 

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